R: O tema abordado no texto é o porque a religião não é saída, que em si cita várias vezes que no mundo contemporâneo, ou a pessoa se acomoda aos ditames da sociedade e a religião que segue acaba ficando sem sentido, ou caem na tentação fundamentalista
2- Quais os argumentos citados pelo autor para defender teu ponto de vista? Você concorda com algum dele?
R: “...não há problema em deixar de acreditar em Deus; o problema é que normalmente passa-se a acreditar em qualquer bobagem como história, política, ciência, ou, pior, em si mesmo, como forma de salvação. Eu acho que não há salvação para o homem.”
“Mas, de modo mais amplo, entendo que as religiões no mundo contemporâneo ou se acomodam aos ditames da sociedade de mercado e viram mais ou menos produtos dela (e acabam ficando meio inócuas), ou entram em choque com o mundo contemporâneo e caem na tentação fundamentalista
“Há também os que entendem que as religiões falam todas a mesma coisa: amor, generosidade, compreensão. A ideia é boa, mas não é verdade. Na prática, as religiões não falam a mesma coisa. Por exemplo, um judeu e um cristão podem concordar sobre como a guerra é ruim, mas é melhor que não discutam sobre se Jesus é ou não o messias.”
“No mundo contemporâneo, uma religião, para ser bem-comportada,
Sim, o grupo concorda com o 1º argumento citado pelo autor, que diz que não há problema em acreditar em Deus e que passa-se a ser um problema quando se começa a acreditar em qualquer bobagem como forma de salvação.
3- No texto, em algum momento o autor cita que existe vários tipos de religião? Se sim, quais?
R: Ele cita a “nova era” com alto poder de consumo e baixíssimo comprometimento
4- O autor acredita que todas as religiões falam as mesmas coisas? Justifique.
R: Não. Ele até cita um exemplo dizendo que um judeu e um cristão podem concordar como uma guerra é ruim, mas é melhor que não discutam sobre se Jesus é ou não o messias, ou seja, podem concordar em ambas partes, porém não em tudo.
5- “Voltaire, por exemplo, típico iluminista do século 18 francês, via a religião como uma superstição das trevas. A crítica de Voltaire se aplicaria bem ao caso do Estado Islâmico no Iraque e seus horrores como cortar cabeças e clitóris” Quais consequências esse fanatismo religioso pode trazer?
R: Pode trazer conflitos, como por exemplo o da faixa de gaza, território historicamente disputado por palestinos e israelenses que já dura a mais de um mês e não possui um acordo de longo prazo para acabar com essa violência que já matou mais de 1.900, a maioria civis